Sinto muito pela sua perda. Se sinta abraçada, pois com esse comentário também estou enviando todo meu carinho. Me encontrei nesse texto de uma forma que nunca pensei que poderia me encontrar. Perdi meu irmão recentemente, ele também estava saudável, era um dos grandes amores da minha vida, mas em um acidente, subitamente, ele não está mais aqui pra sentir o calor do sol batendo em sua pele, uma coisa tão simples, mas que ele tanto amava sentir. São nuances de tantos sentimentos, tantas dores, tanta inconformação que fica até difícil organizar o pensamento. Sei que essa dor, o oco dessa ausência nunca passa pra quem perdeu alguém tão amado e tão importante, mas rezo e peço para que sejamos reconfortadas de alguma forma, e que aprendemos a viver com ela, sem enlouquecer.
Oi, Emanuelly, obrigada pelo seu comentário tão sincero e bonito. Esses encontros que a internet me proporciona, fazendo as palavras alcançarem quem precisa ler, é o que me motiva a seguir aqui. Sinta-se abraçada também, te envio boas energias para que possa ter a coragem de seguir em frente, apesar da dor... Com certeza, a dor não passa nunca, mas o inevitável passar dos dias vai nos ensinando a sustentar ela, vamos carregando ela dentro de nós, e aprendendo que dá pra ter momentos felizes e carregar a dor ao mesmo tempo. Espero que a cada vez que você sentir o sol em sua pele, você possa sentir a presença do ser irmão e que ela te preencha com paz e leveza!
Sinto muito pela sua perda, de verdade. E olha… você conseguiu colocar em palavras exatamente o que eu tô sentindo. Desde que perdi minha madrinha e minha vó, nada mais parece igual. Vivo com medo. Meu pai é caminhoneiro, tá sempre na estrada sozinho… toda vez que chega uma mensagem dele fora de um horário “normal”, meu coração congela. Quando ele me liga e eu penso em não atender porque tô vendo um filme, já vem aquele pensamento: “e se for a última vez?”. Minha mãe começa a tossir e eu já penso no pior, fico em pânico achando que pode ser alguma doença séria.
Eu não tenho medo de morrer, sabe? Nem um pouco. O que me apavora mesmo é ter que passar pelo luto de novo. Sentir esse buraco, essa ausência absurda. Isso me quebra
Obrigada, Brenda. Sinto muito por suas perdas também. Lidar com esses medos não e fácil, né? Por aqui, decidi aceitar que ele existe. Mas praticando soltar o controle - que não temos - e fazer o que posso: que é amar muito, enquanto podemos. Um abraço pra você!
Que texto dolorido e ao mesmo tempo tão cheio de realidade. Sinto muito, querida. O relógio da nossa "estadia" é implacável. E a incerteza dele urge que aproveitemos o milagre de permanecer pelo tempo que sequer sabemos qual é. A vida e seus mistérios precioso e dilacerantes.
Re, novamente... sinto muito. Tente buscar conforto no fato de que ele continua vivo, mas em outro plano. Sei que não é fácil, mas espero que vc encontre forças nesse momento sombrio. A morte não é o fim, mas isso não significa que seja fácil de lidar.
Siim, Bru, também sinto que não é o fim! Estou melhor, lidando com as oscilações de aceitar e lamentar muito, mas sofrendo por ver a dor da família dele, sabendo exatamente como se sentem. Obrigada pelo apoio!
Sinto muito pela sua perda. Se sinta abraçada, pois com esse comentário também estou enviando todo meu carinho. Me encontrei nesse texto de uma forma que nunca pensei que poderia me encontrar. Perdi meu irmão recentemente, ele também estava saudável, era um dos grandes amores da minha vida, mas em um acidente, subitamente, ele não está mais aqui pra sentir o calor do sol batendo em sua pele, uma coisa tão simples, mas que ele tanto amava sentir. São nuances de tantos sentimentos, tantas dores, tanta inconformação que fica até difícil organizar o pensamento. Sei que essa dor, o oco dessa ausência nunca passa pra quem perdeu alguém tão amado e tão importante, mas rezo e peço para que sejamos reconfortadas de alguma forma, e que aprendemos a viver com ela, sem enlouquecer.
Oi, Emanuelly, obrigada pelo seu comentário tão sincero e bonito. Esses encontros que a internet me proporciona, fazendo as palavras alcançarem quem precisa ler, é o que me motiva a seguir aqui. Sinta-se abraçada também, te envio boas energias para que possa ter a coragem de seguir em frente, apesar da dor... Com certeza, a dor não passa nunca, mas o inevitável passar dos dias vai nos ensinando a sustentar ela, vamos carregando ela dentro de nós, e aprendendo que dá pra ter momentos felizes e carregar a dor ao mesmo tempo. Espero que a cada vez que você sentir o sol em sua pele, você possa sentir a presença do ser irmão e que ela te preencha com paz e leveza!
Sinto muito pela sua perda, de verdade. E olha… você conseguiu colocar em palavras exatamente o que eu tô sentindo. Desde que perdi minha madrinha e minha vó, nada mais parece igual. Vivo com medo. Meu pai é caminhoneiro, tá sempre na estrada sozinho… toda vez que chega uma mensagem dele fora de um horário “normal”, meu coração congela. Quando ele me liga e eu penso em não atender porque tô vendo um filme, já vem aquele pensamento: “e se for a última vez?”. Minha mãe começa a tossir e eu já penso no pior, fico em pânico achando que pode ser alguma doença séria.
Eu não tenho medo de morrer, sabe? Nem um pouco. O que me apavora mesmo é ter que passar pelo luto de novo. Sentir esse buraco, essa ausência absurda. Isso me quebra
Obrigada, Brenda. Sinto muito por suas perdas também. Lidar com esses medos não e fácil, né? Por aqui, decidi aceitar que ele existe. Mas praticando soltar o controle - que não temos - e fazer o que posso: que é amar muito, enquanto podemos. Um abraço pra você!
Que texto dolorido e ao mesmo tempo tão cheio de realidade. Sinto muito, querida. O relógio da nossa "estadia" é implacável. E a incerteza dele urge que aproveitemos o milagre de permanecer pelo tempo que sequer sabemos qual é. A vida e seus mistérios precioso e dilacerantes.
É isso, querido, que aproveitemos o milagre. Obrigada pelas palavras.
Preciosos*
Re, novamente... sinto muito. Tente buscar conforto no fato de que ele continua vivo, mas em outro plano. Sei que não é fácil, mas espero que vc encontre forças nesse momento sombrio. A morte não é o fim, mas isso não significa que seja fácil de lidar.
Siim, Bru, também sinto que não é o fim! Estou melhor, lidando com as oscilações de aceitar e lamentar muito, mas sofrendo por ver a dor da família dele, sabendo exatamente como se sentem. Obrigada pelo apoio!